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Nossa história

As atividades precursoras da Rede tiveram início em 2012, no Tekoa Krukutu (Parelheiros, São Paulo/SP) com a organização de rodas de conversas com jovens indígenas sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas. Focamos no potencial dos jovens para a colaboração em atividades construtivas valorizadas por suas comunidades.

A partir de 2013, iniciamos atividades no Tekoa Pyau (Jaraguá, São Paulo/SP) de planejamento e organização do primeiro Huvixa Kuery Nhemboaty (encontro de lideranças) e roda de conversa com mulheres. O segundo Huvixa Kuery Nhemboaty aconteceu em 2015, no Tekoa Pyau.

Em 2014, demos início a oficinas de teatro e música com jovens Guarani.

Entre 2014 e 2015 organizamos o “Fórum sobre a Presença Indígena em São Paulo” no IPUSP. Participaram ativistas Mbya Guarani e de outros povos indígenas que estão no contexto urbano, apresentando reflexões sobre os desafios da vida contemporânea.

Entre 2015 e 2016 nos vinculamos ao Tekoa Tangara (Itanhaém/SP) colaborando com seu projeto de turismo de base comunitária denominado Mbyareko Jaexauka (Visibilidade da cultura Guarani).

Em 2016 realizamos atividades no Tekoa Ytu (Jaraguá, São Paulo/SP), apoiando a elaboração de projetos de cultivo (Nhanhoty Reguá) e de cuidado com a terra, bem como um encontro de anciãos (Xeramõi Mbaraete), que visou a transmissão oral de conhecimentos ancestrais dos mais velhos para os mais jovens das comunidades.

No mesmo ano, iniciamos atividades no Tekoa Yyrexãkã (Marsilac, São Paulo/SP), com foco na elaboração de projetos de turismo de base comunitária e na intermediação de demandas da comunidade junto à Secretaria de Educação do Estado para construção de uma escola.

Entre 2016 e 2017, projetamos e construímos a Casa de Culturas Indígenas, situada no IP-USP. Desde então, temos apoiado a realização de diversos eventos na Casa.

Passamos a promover, em 2017 e 2018, um intercâmbio entre crianças do Tekoa Yyrexakã e de escolas situadas no município de São Paulo.

Nos anos de 2019 a 2020, realizamos mais de 98 atividades envolvendo a Casa de Culturas Indígenas e as comunidades indígenas parceiras, agora mais de 10. As ações impactaram, diretamente, cerca de 500 pessoas de 10 comunidades indígenas e, indiretamente, cerca de 3.000 pessoas.

Em 2019, realizamos, ainda, uma edição experimental de um curso de língua e cultura Mbya Guarani na Casa de Culturas Indígenas.

Em 2020, devido à pandemia, não foi possível prosseguir com as visitas às comunidades indígenas, mantivemos os contatos através das redes sociais e realizamos uma edição on-line do curso de língua e cultura Mbya Guarani.