Rede de Atenção à Pessoa Indígena Instituto de Psicologia Departamento de Psicologia Experimental
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Alunos, professores e voluntários ligados à Rede Indígena da USP.

Anna Carolina Lopes de Azevedo
Me chamo Anna Carolina, sou estudante no segundo ano de graduação em psicologia no Instituto de Psicologia da USP. Faço parte da Rede Indígena desde o segundo semestre de 2024, quando entrei na Rede como bolsista PUB de projeto de extensão.
Bruna Kaori de Almeida
Eu venho de uma família de imigrantes japoneses e retirantes cearenses. Cresci em Cotia, algo entre a Grande São Paulo e o interior e, como se estivesse no sangue, precisei migrar eu mesma para dar algum sentido à minha vida. Gosto da vida assim, em movimento. Nesse processo, formei-me em Psicologia pela UNESP, aprendi alemão e concluí a graduação em Letras pela Universidade de Colônia. Atualmente, sou mestranda em Letras, também pela Universidade de Colônia, e estou me especializando em cinema indígena. Atuo na Rede desde fevereiro de 2025.
Eduarda Santos Costa
Me chamo Eduarda,tenho 22 anos e sou estudante de psicologia do IP USP. Faço parte da Rede desde do primeiro semestre de 2024, quando ingressei na faculdade e conheci o projeto.
Atualmente pesquiso as formas de saúde e Bem-Viver indígenas e a sua relação com a psicologia moderna, bem como suas expressões na Rede de Atenção a Pessoa Indígena.
Guilherme de Jesus Oliveira (“Oliver”)
Herdeiro da migração nordestina, sou nascido e crescido na Zona Leste da cidade de São Paulo, SP. No decorrer de minha vida pude adentrar em quilombos urbanos onde foi concebida minha segunda família. Carrego no corpo e na linguagem a memória de meus familiares.
Hoje sou graduando do Instituto de Psicologia, extensionista da Rede de Atenção à Pessoa Indígena. Pesquiso as confluências da psicologia indígena com os saberes quilombolas, em especial as contribuições de Antônio Bispo dos Santos (Nego Bispo). O estudo parte da crítica aos excessos do colonialismo e visa promover concepções contracoloniais acerca da identidade e corporalidade.
Igor Paulo de Souza
Cresci na região serrana do Rio de Janeiro, na cidade de Magé. Fruto da mestiçagem, carrego a não-memória preta, os passados e antepassados esquecidos, como motores para a fabulação de um futuro possível. Graduação em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense/UFF e Mestrado em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo, mesmo programa onde sou atualmente doutorande. Interesse de pesquisa em questões ligadas ao desenvolvimento humano, arte, criatividade, experiência estética e linguística, raça e cosmovisões dissidentes, a partir de abordagens histórico-culturais como a Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia Cultural e o Construtivismo Semiótica-cultural.
Mariana Marengo de Carvalho
Venho de uma miscigenação, uma grande mistura de ambas as linhagens: linhagem parte de pai, minha avó paterna vem de uma linhagem de indígenas, que tiveram suas histórias apagadas e quase nada se sabe sobre isso. E por parte do avô paterno portugueses. Todas as pessoas vieram da roça do Vale do Paraíba. Da minha linhagem materna imigrantes italianos e espanhóis, pessoas que que vieram extremo interior de São Paulo. Eu, Mariana, nasci no interior de São Paulo e cresci em Campinas.
Sou Psicóloga, porém sempre busquei o entendimento do cuidado com o ser humano de uma forma abrangente e integral. Caminhei por alguns lugares nessa terra, para conhecer e entender outras formas de se conectar e compreender a vida. Trabalho com Psicologia Clínica e atualmente faço parte da Rede de Atenção à Pessoa Indígena pelo projeto da FAPESP. Tem sido um momento de muitos aprendizados e trocas que enriquecem e fazem sentido para o propósito da minha vida.
Marcus Arcanjo
Com um pé no Vale do Mucuri e outro nas veredas do Rio Paraopeba, sou mineiro, músico, desenvolvedor de software, graduando em Psicologia e faço parte da Rede de Atenção à Pessoa Indígena desde 2022, quando cheguei em São Paulo de Belo Horizonte. Na Rede, cuidamos de nós, do nosso território e das nossas relações, construindo tramas relacionais que passam pelo Vale do Ribeira, pelo Pico do Jaraguá, pela Bahia, pela Nova Zelândia e por tantos outros lugares. Nesse entrelaçamento, acredito em uma Psicologia afetada, territorializada e corporificada.
Paula Zeitoun Miranda
Nascida em São Paulo, do encontro de deslocamentos, tenho parte de mim nos Andes bolivianos, de onde meu pai imigrou, e nos vilarejos libaneses das histórias, vozes e sabores de meus avós maternos. Por meio do corpo e da memória, volto às montanhas a partir das fissuras do cimento, costurando minha identidade às ancestralidades aymara e árabe. Graduanda do quarto ano no Instituto de Psicologia da USP, me coletivizo com AYNI (Articulação Andina de Indígenas Migrantes), Rede de Atenção à Pessoa Indígena e Escuta Preta.

 

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