1st meeting of the “Indigenous Psychology, Health and Well Being” event cycle
Date: October 25, 2024 Part I – 2 PM to 4 PM: Indigenous experiments and knowledge Part II – 4 PM to 6
Uma volta pelo brasil
https://redeindigena.ip.usp.br/wp-content/uploads/sites/776/2024/02/edt_st_pub_p5.mp3 Texto PDF marcado pelos autores e coautores. Davi Kopenawa diz que o branco escreve no papel enquanto o indígena escreve na pele. O papel
III Encontro diálogos sobre a educação indígena: Garantia de direitos e a construção de práticas antirracistas
A Rede de Atenção a Pessoa Indígena convida a todas as pessoas interessadas na temática da educação para participar do terceiro ciclo dos encontros “Diálogos
Entrevista com Augusto Pessin sobre a realização de uma audiência pública relativa à vacinação indígena
Data: 02/09/2021 Formato: perguntas por mensagem de texto no WhatsApp; resposta por áudio de WhatsApp posteriormente transcrito Entrevistadora: Laura Simões Entrevistado: Augusto Pessin LS:
Compartilhamento de caminhadas com psicóloga Marília Marra: 3° encontro aberto de formação do Núcleo Justiça e Rede Indígena
Dando seguimento aos encontros entre a temática da Justiça e a Rede indígena, neste 17 de maio chegamos à colaboração da psicóloga Marília Marra, que
Ataques às terras indígenas Munduruku e Yanomami
Neste mês de maio, os povos Yanomami (localizado em Roraima) e Munduruku (localizado no Pará) têm sofrido uma série de ataques de grupos de garimpeiros.
Dentre as ações voltadas ao tema, focalizamos o movimento pelo vestibular indígena como uma pauta importante na direção de assegurar o direito constitucional dos povos indígenas de manter suas línguas, seus territórios e costumes ao acessar os serviços do estado como qualquer outro cidadão. No caso, os vestibulares regulares não são plausíveis para muitos indígenas que não têm o português como primeira língua, bem como não são consideradas as diversas formas de construção de conhecimento presentes na coletividade dos povos indígenas nesses processos. Assim, a fim de nos inserir e trazer as nossas vozes ativas para os espaços acadêmicos, espaço esse que foi construído em cima dos nossos corpos e conhecimentos tradicionais, é preciso que as instituições criem processos diferenciados de acesso e permanência que contemplem as especificidades dos povos indígenas.